Washington Luiz Ferreira, presidente do Congresso |
No segundo dia do evento, 14 de junho, haverá Luto Médico, plenária para discussão dos pontos da Medida Provisória editada pelo Governo que visa a ção em 50% dos salários de 48 mil médicos da rede federal
A Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia promoverá, no período de 13 a 16 de junho, o 1º Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia, no Centro de Convenções de Goiânia. As atividades acontecerão paralelamente ao 22º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Brasil Central da Febrasgo, 37ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia e IV Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás.
Segundo Washington Luiz Ferreira, presidente do Congresso, o encontro primará pelo aprimoramento da teoria e prática científica dos congressistas, com uma grade de palestras de alto nível que apresenta temas atuais e novidades da especialidade. “Resgatamos profissionais nacionais e internacionais para discussão de assuntos atuais, experimentais e básicos para os médicos reciclarem ideias, ofertarem conhecimentos novos e aprenderam a levar esse aprendizado à comunidade”, afirma.
Na programação, temas como “Vacina contra o HPV – A idade ideal e o emprego em homens e em mulheres com anormalidades citológicas”, “Reais indicações e contra-indicações da terapêutica hormonal da pós-menopausa”, “Novidades no tratamento clínico da endometriose” e “Anticoncepção hormonal e câncer de mama”. Em obstetrícia, discussões sobre “Hemorragias tardias na gestação”, “Náuseas e vômitos na gravidez”, “Prematuridade” e “Parto normal no século XXI”.
Luto Médico
Na quinta-feira, 14 de junho, haverá o Luto Médico, ocasião na qual os médicos se reunião em plenária para discutir possíveis alterações de pontos da regra da Medida Provisória 568/2012 para evitar a redução dos salários de 48 mil médicos da rede federal. A edição da Medida Provisória 568/2012, editada em 11 de maio pelo Governo Federal, visa equiparar os salários dos servidores federais. No caso dos médicos, ela tem um efeito perverso, pois reduz em 50% os vencimentos dos profissionais da área em nível federal, tanto ativos quanto inativos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário