segunda-feira, 11 de junho de 2012

Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia discutirá novidades na saúde da mulher

Washington Luiz Ferreira, presidente do Congresso

No segundo dia do evento, 14 de junho, haverá Luto Médico, plenária para discussão dos pontos da Medida Provisória editada pelo Governo que visa a ção em 50% dos salários de 48 mil médicos da rede federal


A Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia promoverá, no período de 13 a 16 de junho, o 1º Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia, no Centro de Convenções de Goiânia. As atividades acontecerão paralelamente ao 22º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Brasil Central da Febrasgo, 37ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia e IV Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás.

Segundo Washington Luiz Ferreira, presidente do Congresso, o encontro primará pelo aprimoramento da teoria e prática científica dos congressistas, com uma grade de palestras de alto nível que apresenta temas atuais e novidades da especialidade. “Resgatamos profissionais nacionais e internacionais para discussão de assuntos atuais, experimentais e básicos para os médicos reciclarem ideias, ofertarem conhecimentos novos e aprenderam a levar esse aprendizado à comunidade”, afirma.

Na programação, temas como “Vacina contra o HPV – A idade ideal e o emprego em homens e em mulheres com anormalidades citológicas”, “Reais indicações e contra-indicações da terapêutica hormonal da pós-menopausa”, “Novidades no tratamento clínico da endometriose” e “Anticoncepção hormonal e câncer de mama”. Em obstetrícia, discussões sobre “Hemorragias tardias na gestação”, “Náuseas e vômitos na gravidez”, “Prematuridade” e “Parto normal no século XXI”.

Luto Médico

Na quinta-feira, 14 de junho, haverá o Luto Médico, ocasião na qual os médicos se reunião em plenária para discutir possíveis alterações de pontos da regra da Medida Provisória 568/2012 para evitar a redução dos salários de 48 mil médicos da rede federal. A edição da Medida Provisória 568/2012, editada em 11 de maio pelo Governo Federal, visa equiparar os salários dos servidores federais. No caso dos médicos, ela tem um efeito perverso, pois reduz em 50% os vencimentos dos profissionais da área em nível federal, tanto ativos quanto inativos.

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