Servindo uma massa aberta na hora e assada no forno à lenha, a Casa São Paulo, pizzaria tipicamente paulistana aberta em 1999, foi a mais lembrada em sua categoria
Fundada por dois paulistanos, a Casa São Paulo tem apenas 13 anos de existência, mas foi a mais lembrada na categoria Pizzaria do prêmio Mais Admirados da Gastronomia em Goiás 2012, ultrapassando pizzarias tradicionais da capital goiana. André Guilherme Schack e seu irmão Gilberto Schack perceberam que não havia uma pizzaria tipicamente paulistana na cidade e decidiram apresentar a novidade. “Acreditamos que nós fomos os primeiros a trazer essa modalidade de pizza típica paulistana. Já existia mais de uma pizzaria com forno à lenha aqui, mas não era tipo paulistana, era tipo italiana”, conta André Guilherme, contrapondo que a tradicional pizza paulistana também foi trazida pelos imigrantes italianos, mas que em São Paulo ela recebeu algumas modificações, principalmente no que diz respeito a quantidade de recheio, isto é, a cobertura ficou mais farta no Brasil.
Funcionando inicialmente na Rua 1025 no Setor Pedro Ludovico, a Casa São Paulo logo caiu no gosto da população e hoje está em um dos endereços nobres da cidade. “Começamos com uma instalação bem pequenina. O Zé Guilherme (Schwam) conheceu a casa, fez um programa com a gente e depois disso melhorou bastante o nosso movimento. A casa foi pegando aos pouquinhos, o pessoal foi gostando do produto e crescemos lentamente. Quando viemos para a Alameda Dom Emanuel, no Setor Marista, o nosso objetivo era oferecer mais espaço”, destaca André.
No cardápio da Casa São Paulo, além das pizzas tradicionais, são encontradas as pizzas da casa, algumas criações exclusivas de André e outras frutos de observação de outras pizzarias em São Paulo. A mais pedida da casa é denominada de Bixiga, uma pizza com mussarela, peito de peru, catupiry, tomate, palmito, azeitonas verdes e orégano.
Para ele, o principal diferencial da Casa São Paulo é o fato de oferecer uma massa fresca, que é aberta na hora, aliado ao forno à lenha. “Existe uma grande diferença entre se fazer cinco, dez pizzas e servir uma casa lotada. É bastante difícil você conciliar a produtividade e essa forma artesanal de fazer a pizza. Temos uma grande investimento em produção, na estrutura da cozinha, no nosso pessoal, para garantirmos que essa pizza artesanal não demore tanto para chegar na mesa do cliente. O segundo diferencial é que escutamos nosso cliente, temos um canal de comunicação com nosso cliente que funciona muito bem”, afirma. Denominado de Trombone por André, ele explica que esse canal de comunicação acontece via email (trombone@casasaopaulopizzaria.com.br) e por meio de uma ficha que é deixada sobre à mesa para o cliente preencher. “Não é nenhuma novidade, a maioria dos restaurantes têm um papel para deixar sugestão, mas nós, além de deixarmos, conseguimos fazer de uma forma com que o cliente realmente fale. Procuramos deixá-lo bem a vontade para 'descer a lenha'. Tudo o que oferecemos para hoje foi sugestão de cliente. Por exemplo, tínhamos um índice grande de solicitação de mesas mais confortáveis, a gente adquiriu. Tínhamos uma segunda solicitação bastante grande que eram sucos naturais, atendemos o cliente. Chopp, nós não tínhamos, atendemos o cliente por meio do trombone. Borda recheada... Enfim, uma infinidade de itens que o cliente solicitou”, detalha.
Tudo isso fez com que a Casa São Paulo fizesse parte, pelo terceiro ano consecutivo, do Guia Quatro Rodas e recebesse três premiações da Revista Veja Comer & Beber. “Todo mundo faz seu trabalho na expectativa de se destacar naquilo que faz, procurar ser o melhor, procurar ter um produto diferenciado. Então, quando a gente ganha um prêmio, percebemos que esse objetivo foi alcançado. Ganhar um prêmio é sempre muito bom, vemos que o trabalho da gente está tendo resultado”, avalia.
André considera que o mercado gastronômico de Goiânia está apenas começando e que todo começo tem suas dificuldades. “Acho que ainda estamos longe da gastronomia dos grandes centros, mas o pessoal investe bastante em casas. Estamos no caminho certo. Todo começo é difícil mesmo. Capital nova e a gastronomia consequentemente é nova também. E a gastronomia é feita disso, de influências, como eu falei da pizza paulistana que tem influência direta da pizza italiana. Em São Paulo ela sofreu essas modificações, como sofreu no sul, no norte, nordeste e aqui em Goiânia também, cada região tem a sua versão. De uns 20 anos para cá vemos o mercado gastronômico crescer. As pessoas viajam, buscam novidades, informações”, analisa. “E eu não conheço o Brasil inteiro, mas eu acho que se o goiano não estiver em primeiro, está entre os primeiros clientes mais exigentes do país”, conclui.
Funcionando inicialmente na Rua 1025 no Setor Pedro Ludovico, a Casa São Paulo logo caiu no gosto da população e hoje está em um dos endereços nobres da cidade. “Começamos com uma instalação bem pequenina. O Zé Guilherme (Schwam) conheceu a casa, fez um programa com a gente e depois disso melhorou bastante o nosso movimento. A casa foi pegando aos pouquinhos, o pessoal foi gostando do produto e crescemos lentamente. Quando viemos para a Alameda Dom Emanuel, no Setor Marista, o nosso objetivo era oferecer mais espaço”, destaca André.
No cardápio da Casa São Paulo, além das pizzas tradicionais, são encontradas as pizzas da casa, algumas criações exclusivas de André e outras frutos de observação de outras pizzarias em São Paulo. A mais pedida da casa é denominada de Bixiga, uma pizza com mussarela, peito de peru, catupiry, tomate, palmito, azeitonas verdes e orégano.
Para ele, o principal diferencial da Casa São Paulo é o fato de oferecer uma massa fresca, que é aberta na hora, aliado ao forno à lenha. “Existe uma grande diferença entre se fazer cinco, dez pizzas e servir uma casa lotada. É bastante difícil você conciliar a produtividade e essa forma artesanal de fazer a pizza. Temos uma grande investimento em produção, na estrutura da cozinha, no nosso pessoal, para garantirmos que essa pizza artesanal não demore tanto para chegar na mesa do cliente. O segundo diferencial é que escutamos nosso cliente, temos um canal de comunicação com nosso cliente que funciona muito bem”, afirma. Denominado de Trombone por André, ele explica que esse canal de comunicação acontece via email (trombone@casasaopaulopizzaria.com.br) e por meio de uma ficha que é deixada sobre à mesa para o cliente preencher. “Não é nenhuma novidade, a maioria dos restaurantes têm um papel para deixar sugestão, mas nós, além de deixarmos, conseguimos fazer de uma forma com que o cliente realmente fale. Procuramos deixá-lo bem a vontade para 'descer a lenha'. Tudo o que oferecemos para hoje foi sugestão de cliente. Por exemplo, tínhamos um índice grande de solicitação de mesas mais confortáveis, a gente adquiriu. Tínhamos uma segunda solicitação bastante grande que eram sucos naturais, atendemos o cliente. Chopp, nós não tínhamos, atendemos o cliente por meio do trombone. Borda recheada... Enfim, uma infinidade de itens que o cliente solicitou”, detalha.
Tudo isso fez com que a Casa São Paulo fizesse parte, pelo terceiro ano consecutivo, do Guia Quatro Rodas e recebesse três premiações da Revista Veja Comer & Beber. “Todo mundo faz seu trabalho na expectativa de se destacar naquilo que faz, procurar ser o melhor, procurar ter um produto diferenciado. Então, quando a gente ganha um prêmio, percebemos que esse objetivo foi alcançado. Ganhar um prêmio é sempre muito bom, vemos que o trabalho da gente está tendo resultado”, avalia.
André considera que o mercado gastronômico de Goiânia está apenas começando e que todo começo tem suas dificuldades. “Acho que ainda estamos longe da gastronomia dos grandes centros, mas o pessoal investe bastante em casas. Estamos no caminho certo. Todo começo é difícil mesmo. Capital nova e a gastronomia consequentemente é nova também. E a gastronomia é feita disso, de influências, como eu falei da pizza paulistana que tem influência direta da pizza italiana. Em São Paulo ela sofreu essas modificações, como sofreu no sul, no norte, nordeste e aqui em Goiânia também, cada região tem a sua versão. De uns 20 anos para cá vemos o mercado gastronômico crescer. As pessoas viajam, buscam novidades, informações”, analisa. “E eu não conheço o Brasil inteiro, mas eu acho que se o goiano não estiver em primeiro, está entre os primeiros clientes mais exigentes do país”, conclui.
Prêmio Mais Admirados da Gastronomia em Goiás 2012.
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