quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Trabalhar pela justiça para que a liberdade se torne possível a todos

De origem rural, o agrarista tem reconhecimento em nível nacional

A célebre frase de Victor Hugo, “a primeira igualdade, é a justiça”, norteia a vida de Djalma Rezende, vencedor na categoria Direito Agrário no prêmio Mais Admirados do Direito em Goiás 2011. Nascido na região rural da cidade de Mineiros, ele soube desde criança como é dura e penosa a batalha em meio às carências de toda sorte, no convívio cotidiano com as precárias condições de vida. Para conseguir se tornar bacharel, Djalma enfrentou diversas dificuldades até chegar concluir o curso superior.

Djalma Rezende faz questão de lembrar que o sonho do ensino superior nunca foi esquecido e tudo fez para alcançá-lo. Primeiramente trabalhou como carvoeiro, oleiro, sapateiro e engraxate. Depois, especializou-se como técnico agrícola. Prosseguiu os estudos até agarrar a oportunidade como acadêmico da Faculdade de Direito, onde finalmente pode alcançar o sonho de se tornar bacharel.

Como bacharel, fez-se advogado e hoje é um dos juristas mais respeitados de Goiás, Brasília, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde tem escritórios. O goiano tem credibilidade e reconhecimento diante parlamentares, como Demóstenes Torres (DEM), que afirma que Djalma Rezende é reconhecido nacionalmente pelos processos vencidos, palestras, trabalhos e competência. O senador ainda completa ao dizer que nunca encontrou dificuldades para transitar com ele em nenhum Tribunal em Brasília. “Os ministros sabem quem é Djalma Rezende e mais, sua luta e sua história de grande advogado”, diz Torres.

O jurista ressalta que se sente honrado com a premiação. Para ele, a homenagem vem coroar sua carreira, que tem como formação o sentimento da justiça. Djalma diz que a iniciativa em destacar a advocacia de Goiás, mostra o verdadeiro valor dos profissionais que trabalham na área. “Como cidadão goiano, continuarei a colaborar dia e noite para que a justiça se faça intensa e majestosa, porque é a partir da sua plenitude que se torna possível a liberdade”, conclui.

Revista Mais Admirados do Direito em Goiás 2011.

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