Novo hospital ampliará a oferta de serviços em obstetrícia
e dará maior agilidade ao atendimento à população feminina
e dará maior agilidade ao atendimento à população feminina
 |
| PAULO GARCIA: “O SUS proporcionará atendimento digno e de excelência às mulheres de Goiânia e de Goiás” |
Está agendada para 30 de maio a reinauguração da Maternidade Dona
Iris, onde funcionará, temporariamente, o Hospital da Mulher. Foi
estabelecido um convênio entre a Prefeitura de Goiânia, a Secretaria
Municipal de Saúde (SMS), a Universidade Federal de Goiás (UFG), que
será coordenada pelo Departamento de Ginecologia e Obstetrícia, e a
Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), para a
administração da unidade.
O convênio pretende viabilizar maior qualidade dos serviços aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e desenvolver as áreas de pesquisa, extensão, ensino e formação em saúde. O modelo proposto coloca como responsabilidade da prefeitura a definição das políticas públicas do setor e o funcionamento interno do hospital. A UFG ficará encarregada da promoção de atividades acadêmicas dentro da maternidade, que passará a ser um centro de estágios e residência em Ginecologia e Obstetrícia. Já a Fundahc irá gerir recursos humanos, insumos, materiais e compras.
O prefeito Paulo Garcia afirma que a construção reúne o que há de melhor e mais moderno na área da medicina. Ele destaca que tudo foi viabilizado com recursos próprios, fruto de economia promovida pela Secretaria Municipal de Saúde. “A satisfação com o acabamento da obra e a qualidade dos equipamentos instalados não é menor do que a segurança obtida por intermédio de convênio com a UFG para a seleção do quadro de funcionários do novo hospital. Como se vê, o SUS proporcionará atendimento digno e de excelência às mulheres de Goiânia e de Goiás”, frisa.
De acordo com o secretário de Saúde, Elias Rassi Neto, a nova unidade hospitalar ampliará a oferta de serviços em obstetrícia e dará maior agilidade ao atendimento. Foram investidos cerca de R$ 40 milhões na construção e aparelhamento do hospital, que deverá oferecer 103 leitos e serviços de procedimentos cirúrgicos e atendimento à mulheres vítimas de violência sexual.
Para o chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFG, Waldemar Naves do Amaral, esta é uma conquista que deve ser comemorada por toda a população, já que é um projeto que assegurará um atendimento público de qualidade às mulheres menos favorecidas economicamente. “Este é um daqueles acordos que se traduzirão em maior produtividade científica, em maior conhecimento acadêmico e o principal: em um atendimento integral à mulher”, destaca.
O convênio pretende viabilizar maior qualidade dos serviços aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e desenvolver as áreas de pesquisa, extensão, ensino e formação em saúde. O modelo proposto coloca como responsabilidade da prefeitura a definição das políticas públicas do setor e o funcionamento interno do hospital. A UFG ficará encarregada da promoção de atividades acadêmicas dentro da maternidade, que passará a ser um centro de estágios e residência em Ginecologia e Obstetrícia. Já a Fundahc irá gerir recursos humanos, insumos, materiais e compras.
O prefeito Paulo Garcia afirma que a construção reúne o que há de melhor e mais moderno na área da medicina. Ele destaca que tudo foi viabilizado com recursos próprios, fruto de economia promovida pela Secretaria Municipal de Saúde. “A satisfação com o acabamento da obra e a qualidade dos equipamentos instalados não é menor do que a segurança obtida por intermédio de convênio com a UFG para a seleção do quadro de funcionários do novo hospital. Como se vê, o SUS proporcionará atendimento digno e de excelência às mulheres de Goiânia e de Goiás”, frisa.
De acordo com o secretário de Saúde, Elias Rassi Neto, a nova unidade hospitalar ampliará a oferta de serviços em obstetrícia e dará maior agilidade ao atendimento. Foram investidos cerca de R$ 40 milhões na construção e aparelhamento do hospital, que deverá oferecer 103 leitos e serviços de procedimentos cirúrgicos e atendimento à mulheres vítimas de violência sexual.
Para o chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFG, Waldemar Naves do Amaral, esta é uma conquista que deve ser comemorada por toda a população, já que é um projeto que assegurará um atendimento público de qualidade às mulheres menos favorecidas economicamente. “Este é um daqueles acordos que se traduzirão em maior produtividade científica, em maior conhecimento acadêmico e o principal: em um atendimento integral à mulher”, destaca.
Jornal do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFG, maio de 2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário