Espaço físico onde se encontra a sede da AMG ganhará edifícios de hospital,
centro clínico, hotelaria e shopping, num total de 90 mil metros2 de área construída
centro clínico, hotelaria e shopping, num total de 90 mil metros2 de área construída
A Associação Médica de Goiás (AMG) começa o ano se preparando para construir um complexo multiuso, que entrará para a história da capital goiana, tal qual aconteceu com a sede da entidade quando construída pelo visionário Nabyh Salum, na década de 70. O projeto, idealizado pelos empreendedores em conjunto com a diretoria da AMG, contempla a construção de 352 unidades mix-use voltados à hotelaria e flats e 288 salas para a clínica e 288 salas comerciais, dois centros de diagnóstico, laboratório de análises clínicas, centro de convenções, um hospital, um shopping, além da nova sede administrativa da AMG. Haverá inclusive um grande restaurante e um centro de alimentação, com capacidade para atender todos os profissionais que ali atuarão. As obras serão iniciadas em agosto ou setembro deste ano, com previsão de conclusão das obras em 2016.
A AMG ficará com 15,5% do empreendimento, o que significa bastante, já que serão cerca de 90 mil metros quadrados de área construída. Da parcela de rede física que caberá à AMG, cerca de 20% serão destinados à futura sede e 80% poderão ser alugados, propiciando a independência financeira da entidade. “Iremos mais que dobrar o patrimônio da entidade e, com a locação de 5 mil m2, acreditamos que não será mais necessária a contribuição do sócio. Tornaremos a Associação Médica autossustentável”, espera o presidente da AMG, Rui Gilberto Ferreira. “Tudo isso só está sendo possível graças a médicos empreendedores que mantiveram, apesar de todas as dificuldades, o patrimônio da AMG por estes 40 anos”, completa.
Além disso, a AMG terá uma garantia de 14 milhões de reais (corrigíveis) para cobrir uma eventual
não conclusão do projeto, além de um aluguel mensal para a sobrevivência da entidade durante a execução da obra, oferecido pelo parceiro investidor; e a classe médica terá 90 dias antes de colocar o produto a venda, para eventuais escolhas de possíveis investimentos. “A associação está contribuindo com a capital na construção de uma parceria para a edificação do maior e melhor produto multiuso de Goiânia neste início de milênio”, frisa o presidente da AMG.
Revista da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, janeiro de 2012.
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