Clínica São Marcelo está sempre em busca das últimas inovações, tanto em equipamentos quanto em soluções que tragam conforto aos pacientes
A Clínica São Marcelo está entre as três mais lembradas na categoria Clínica de Radiologia no 7º prêmio dos Mais Admirados da Medicina em Goiás 2011. Fundada em 1983 por Kemil Lauar e seus fi lhos Marcos e Marcelo Vilela Lauar, o estabelecimento conta com duas unidades, uma no Setor Marista e outra no Setor Oeste, e como comprova o prêmio é considerada uma das principais do ramo de diagnóstico por imagem em Goiânia.
“Investimos constantemente em alta tecnologia e estamos equipados com modernos equipamentos, o que é básico em um serviço de radiologia. Além disso, nosso trabalho é pautado nos princípios da ética, da seriedade e focado no bem-estar dos pacientes”, declara Marcelo Lauar, médico radio-
logista pela USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto. “Pontuamos bem com nossos colaboradores que os pacientes contam com diversas opções de serviços de diagnósticos por imagem e
que se ele optou por fazer o exame aqui, temos que nos sentir honrados e fazer tudo para fi delizá-lo, afi nal o paciente é a razão de nossa existência”, considera.
Nessa busca incansável pela evolução e pela qualidade dos serviços prestados, em 2011 a clínica inaugurou o Espaço Mulher, com o objetivo de assegurar privacidade e conforto ao público feminino. Este segmento foi ainda benefi ciado com a aquisição de um aparelho de mamografi a digital, o
que há de mais moderno no mercado, de acordo com Marcelo Lauar.
Como a preocupação com o bem-estar dos pacientes é uma constante, a clínica fez outra aquisição pensando nos pacientes claustrofóbicos: um aparelho aberto de ressonância magnética, já que os convencionais apavoram quem tem pânico de lugares fechados. “A satisfação dos clientes e a precisão dos diagnósticos são fatores essenciais para a qualidade do trabalho desenvolvido”, frisa.
Para o radiologista, o prêmio representa um reconhecimento que comprova que a equipe está no caminho certo, mas isto não signifi ca que podem estagnar. “O setor de diagnóstico por imagem é
bastante dinâmico e nós não podemos parar, temos sempre que nos superar e fazer o melhor pelo paciente”, acredita.
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
O trabalho da Clínica São Marcelo não se resume ao diagnóstico por imagem. Há três anos, Marcelo Vilela Lauar, juntamente com a família e um grupo de amigos participavam de um acampamento de férias no Rio Araguaia e o médico se queixou que o rio já não estava piscoso, que encontrava difi cul-
dade para pescar espécies maiores. Foi quando a fi lha de Marcelo sugeriu que o pai fi zesse no Rio Araguaia o mesmo que faz na represa da fazenda: levar espécies de alevinos para repovoar o rio. A sugestão agradou em cheio Marcelo.
De volta a Goiânia, o especialista pesquisou sobre o modo mais viável de levar as espécies. Contactou criadores de peixes para providenciar a infraestrutura necessária. Inicialmente, foi comprado um tanque-rede, com capacidade para mil alevinos. Em junho de 2009, antes da temporada começar, instalaram o tanque no Acampamento Jaburu. Após dois meses de adaptação, cerca de mil
alevinos de matrinxã foram soltos no Rio Araguaia. Em 2010 foram liberados para a soltura dois mil alevinos de caranha. As despesas do projeto é dividida entre a Clínica São Marcelo e o Acampamento Jaburu. Cabe à clínica comprar as espécies de avelinos, ração e o tanque-rede (inicialmente). Os administradores do Jaburu fornecem estrutura do local e um funcionário responsável em alimentar e
cuidar dos peixes.
Para Marcelo, o projeto tem sido muito prazeroso e não tem um orçamento elevado. O especialista garante que o investimento é pequeno, que traz alegrias e deixará o turismo mais pujante. “É um projeto barato, que não ultrapassa R$ 2 mil. Em termos do custo-benefício é reconfortante, pois só de ver o rio cheio de peixes vale a pena”, explica.
Revista Medicina em Goiás, novembro de 2011.
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